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Ubiratan Sanderson: “Prisão não é hotel”
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Na manhã desta terça-feira (16), durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, em operação de combate a crimes de abigeato, em Montenegro, no Vale do Rio Caí, mais um guerreiro tombou. O escrivão da polícia civil, Edler Gomes dos Santos, estava lotado na Delegacia de Repressão ao crime de Lavagem de Dinheiro do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), havia ingressado em 2010 na polícia civil e foi baleado em uma propriedade na área rural. O homem que disparou e feriu ainda outro policial, também foi atingido e morreu no local.

Conforme o comissário aposentado Renato Martins, que foi professor de Edler na Acadepol, ele foi um aluno dedicado e um policial responsável. Ainda, de acordo com colegas que lamentaram a perda de mais um policial em serviço, Edler era considerado um profissional experiente e sabia manusear armas devido ao treinamento que teve como militar do Exército. Recentemente havia participado da Operação Borgota, da DRLD, que resultou em quatro prisões e apreensão de aproximadamente R$ 30 mil em espécie e sequestro de R$ 4,5 milhões em bens, de integrantes de uma das facções criminosas com atuação no Estado.

Foi a quarta morte de um agente policial em menos de três semanas no Rio Grande do Sul. Já são cinco este ano, de acordo com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública. O último caso ocorreu na quarta-feira da semana passada, quando o soldado da Brigada Militar Gustavo de Azevedo Barbosa Júnior, 26 anos, foi morto a tiros zona Sul de Porto Alegre. Antes disso, os policiais militares Rodrigo Seixas e Marcelo Feijó morreram baleados na zona leste da Capital.

O deputado Sanderson manifestou pesar pela perda dos familiares e lamentou mais essa triste notícia: “Quando vejo policiais sendo mortos por bandidos, foram cinco mortos em serviço no Rio Grande do Sul no último mês, além de chateado, porque sou policial federal, eu percebo que vivo numa sociedade que aceita essas mortes porque elas se tornaram quase banais no cotidiano da violência. Mas não podemos admitir que bandidos matem quem nos defende, quem dedica a vida a tão nobre missão, por vezes ganhando menos do que gostaria e mereceria, recebendo salário parcelado e sem vantagens”, lembrou o parlamentar.

Por: Paola Vernareccia
Assessoria de Imprensa – Deputado Federal Sanderson

Meus pêsames à família do policial civil gaúcho EDLER, que tombou na defesa da lei e da ordem social. Não admito discursos malandros disfarçados de austeros, descolados da dura e triste realidade policial, dizendo que policiais são privilegiados. #respeitem #PF #PC #PM #PRF pic.twitter.com/UaPl7ZKWLq

— Deputado Sanderson (@DepSanderson) July 16, 2019
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