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Sanderson participa de debate sobre isolamento social e liberdades individuais
23 de abril de 2020
PF nas ruas. Operação investiga supostos desvios de recursos públicos da saúde na ordem de 15 milhões.
27 de maio de 2020

PF nas ruas.Operação “Placebo” investiga desvios de verbas destinadas ao combate à pandemia.

26 de maio de 2020


Operação, entitulada Placebo, foi autorizada pelo STJ, e investiga a participação do governador Witzel no esquema.

Mais uma vez, a saúde do Rio de Janeiro é objeto de investigação de operação da Polícia Federal (PF). Na manhã desta terça-feira (26), a PF deflagrou a Operação Placebo, que investiga supostos desvios de verbas públicas destinadas para ações de combate à pandemia do novo coronavírus no RJ. No total, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, sendo um deles no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador Wilson Witzel (PSC), e outro na casa dele, no Grajaú.
A PF investiga o gasto de R$ 1 bilhão na construção de hospitais de campanha e aquisição de equipamentos, mirando compras sem licitação de respiradores, máscaras e testes rápidos, com envolvimento da Organização Social (OS) Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas). Os mandados foram expedidos pelo ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), depois do depoimento do ex-subsecretário estadual de Saúde do Rio, Gabriell Neves, preso na Operação Mercadores do Caos, do MP do RJ e da Polícia Civil fluminense, que investiga suposta fraude na compra de respiradores pelo governo. O STJ também autorizou acesso a celulares dos alvos da operação. A investigação aponta ainda um vínculo suspeito entre a primeira-dama do Rio, Helena Witzel, e empresas ligadas a Mário Peixoto, empresário dono de fornecedoras para governos que foi preso na Operação Favorito, no último dia 14.
Em sua defesa, o governador Witzel afirmou que não cometeu irregularidades e apontou interferência do presidente Jair Bolsonaro na investigação. Diante dessas acusações, o deputado federal Ubiratan Sanderson, vice-líder do Governo na Câmara e também policial federal, destacou, em entrevista para o site GaúchaZH, que a Operação segue dentro da normalidade. “Está tudo dentro dos padrões normais da PF, que agiu com a devida concordância do Ministério Público Federal (MPF) e autorização do Judiciário. Não vejo qualquer suspeição ou caráter ideológico nesta operação”, afirma Sanderson.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou o investimento de R$ 1 bilhão para o combate à Covid-19. O Iabas recebeu a maior parte desse orçamento, cerca de R$ 836, valor repassado em contratos emergenciais, sem licitação, para a construção de hospitais de campanha. A promessa era de entrega e pleno funcionamento das unidades até 30 de abril, mas nenhum hospital foi aberto no prazo.

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Assessoria Imprensa
Assessoria Imprensa

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